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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Maria Izabel Rossi.
Tutor: Adilson Sanches da Silva.
Unidade 2 – Cultura das redes- experiências com redes sociais
Atividade: 2.3
Minha experiência com redes sociais, assim como da maioria das pessoas tem aumentado grandemente nos últimos tempos. Iniciei timidamente com Orkut, hoje uso a maioria disponível, entre elas: face book, WhatsApp, blogs, hangout e outros tanto como ferramenta de trabalho como para manter contatos com amigos e familiares. Tenho meu favoritismos claro, pelos aplicativos mais rápidos e leves para acesso nas diversas horas, nisso creio que o WhatsApp é o preferido do momento. Com relação ao uso voltado para aprendizagem do aluno, tornou se uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de muitas atividades, pois as tecnologia invadiram a vida de todos e como aprendemos  (memorizamos)  melhor com emoção, devemos usar esse atributo das mídias e internet em nosso favor para que o aluno venha a gostar e querer aprender.
Com relação ao uso pessoal tenho reservas para publicações em redes como face book visto que é muito usado para apenas fazer análise de vida pessoal e não muito para agregar conhecimento ou valor ao conhecimento. Diferentemente do que ocorre no ambiente e-proinfo onde temos direcionamento para busca de novas experiências e novos conhecimentos.



quinta-feira, 9 de julho de 2015

Maria Izabel Rossi.
Tutor: Adilson Sanches da Silva.
Unidade 2 – Cultura das redes- cibercultura.
Atividade: 2.2
Sugestão de aula para trabalhar - conflitos de gerações
        È comum observarmos críticas à cultura jovem. Em contraponto, um cenário de jovens inteligentes, bem-humorados e criativos, entre outras qualidades as vezes é descortinado.
Nesse sentido, apresentamos o convite para nos lançarmos ao estudo de múltiplas dimensões da cultura jovem, permeada por tecnologias, em especial pela Internet. Mantendo um olhar crítico, traremos uma abordagem inclusiva, que amplia o olhar para além do foco, limitado a riscos e casos extremados, normalmente veiculados nos telejornais. Buscaremos uma percepção que inclui as qualidades, habilidades, sensibilidades e múltiplas experiências que as novas gerações estão vivenciando.
        Para isso, não nos limitaremos ao contexto escolar, pois conforme comentamos anteriormente, o uso das mídias ainda ocorre de forma bastante tímida na escola e, dessa forma, não representa a diversidade e complexidade de práticas que almejamos abordar.
Assim sendo nosso roteiro de estudo para essas duas próximas aulas será:

Aula 1
-assistir aos vídeos seguindo os links abaixo:
-Forma grupos de no minimo 3 e no máximo 5 alunos discutir e anotar os principais conflitos que as diferentes gerações possam ter por sua diferente formação.

Aula 2
- Criar pequenas peças que representem esses conflitos no dia a dia.
- Filmar e postar essas peças em seu facebook

Aula 3
- Assistir e comentar as peças dos colegas.

Avaliação.
Será avaliada a participação do aluno no grupo e as produções

observação.
Pode-se sugerir que também sejam assitidos os seguintes vídeos.
Na série Gerações, produzida pelo Jornal da Globo, são apresentadas diferenças, no contexto de trabalho, entre profissionais de idades diferentes que cresceram em contextos socioculturais bastante distintos.

• Geração Y – Jornal da Globo – parte 1
• Geraçao Y – Jornal da Globo – parte 2
• Geraçao Y – Jornal da Globo – parte 3
• Geraçao Y – Jornal da Globo – parte 4
• Geraçao Y – Jornal da Globo – parte 5


quarta-feira, 8 de julho de 2015



Maria Izabel Rossi.
Tutor: Adilson Sanches da Silva.
Unidade 2 – Cultura das redes- cibercultura.
Atividade: 2.1
Conjecturando
          Para Lévy (1999, p 17), a cibercultura é a cultura da conectividade é estar associada a um "conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamentos e de valores que se desenvolvem juntamente com o ciberespaço". Assim, nota-se que a conectividade em si, na cibercultura, é a condição básica de sua existência, pois o movimento desta cultura da conexão está fundamentada na comunicação comum a todos.
Mão á obra
        Visite a página http://www.wikiaves.com.br/urubu-de-cabeca-preta e outras que te parecer interessante; Depois construa um hipertexto sobre a importância dos urubus (Coragyps atratus); escreva também sobre a problemática de sua urbanização. Essa atividade deve ser realizada conjuntamente com os demais colegas, partido do princípio que nenhum de nós somos donos da verdade; mas a possuímos em parte, então, faça questionamentos, levante hipóteses e aponte soluções.
Bom trabalho a todos.



sexta-feira, 29 de maio de 2015

Atividade 1.3 Relação homem-técnica
curso: redes de aprendizagem
tutor: Adilson

A necessidade de um redesenho de papéis, de forma que a escola consiga entrar em sintonia com a realidade de crianças e jovens em uma sociedade altamente tecnológica e dinâmica.
Quando comparamos a realização de tarefas escolares, usando diferentes gerações, notamos que a maioria das crianças e jovens fazem suas atividades hoje utilizando computares com acesso a Internet, Smart phones, tablets, etc., São os nativos da Era Digital.
As principais diferenças que podem ser identificadas em relação as gerações anteriores são: hoje, dispositivos eletrônicos móveis que fazem parte do dia a dia de nossos alunos, utilizá-los em sala de aula é uma maneira de fazer com que o aprendizado se torne mais prazeroso.
As gerações anteriores faziam uso de formas e métodos tradicionais tais como: Exposição oral do professor, livro, caderno, quadro, giz e apagador. Podemos dizer que a mudança de tecnologias alterou o processo, porem, entendemos que é cedo para uma afirmação de como estará o ensino a longo prazo com uso dessas tecnologias. Os tempos mudam e algumas tecnologias se tornam obsoletas e novas vão sendo incorporadas. Assim podemos dizer que “novas técnicas formam novos homens que produzem novas técnicas” gerando assim um processo de evolução contínua.


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

 Maria Izabel Rossi

 Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo.


Idéias principais do artigo:

- A integração entre currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula.

- A palavra chave é a integração entre tecnologias e currículo que se estabelece numa ótica de transformação da escola e da sala de aula em um espaço de experiência, de ensino e de aprendizagem ativa, de formação de cidadão e de vivência democrática, ampliado pela presença da tecnologia.

- O desafio mais complexo desse processo está na criação de um design educacional que seja flexível e aberto ao desenvolvimento de propostas curriculares, metodologias de trabalho e estratégias de atuação docente, que teve em conta as contribuições das tecnologias disponíveis para o alcance dos objetivos.

O currículo escolar reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionados aos alunos de um determinado curso. A origem da palavra currículo – currere (do latim) – significa carreira. Assim, o currículo escolar representa a caminhada que a aluna ou o aluno fazem ao longo de seus estudos, implicando tanto conteúdos estudados quanto atividades realizadas sob a tutela escolar.

Um currículo pode ser definido por uma Rede de Ensino (para todas as suas escolas), ou por uma escola em particular. Um currículo também pode ser definido a partir dos livros didáticos que são adotados para cada série escolar ou pode funcionar a partir de algumas diretrizes nacionais.

No Brasil, não existe um currículo único nacional, porém, os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem como sugestão, uma forma de definição das disciplinas e distribuição dos conteúdos entre os componentes curriculares propostos. Devido à dimensão territorial e à diversidade cultural, política e social do país, nem sempre os Parâmetros Curriculares chegam às salas de aula.

As contribuições da tecnologia para o desenvolvimento do currículo: podemos dizer que é básico, não temos como excluir ou somente fazer de conta de utilizar as tecnologias no processo pedagógico, podemos afirmar que atualmente ela é essencial para o aprendizado e o conhecimento do aluno e também do professor. Conforme o mencionado no artigo indicado, “são inegáveis as potencialidades do uso educativo de tecnologias. Mas este uso traz contribuições significativas à aprendizagem quando acontece integrado a um projeto curricular com clareza da intencionalidade pedagógica voltada ao desenvolvimento da capacidade de pensar a aprender com tecnologia”. Portanto, o fato da existência de todo a parafernália tecnológica, não é suficiente para garantir e sustentar o trabalho, é preciso que esteja integrado a um projeto curricular, estabelecendo desta forma, numa ótica de transformação da escola e da sala de aula em um espaço de experiência de ensino e aprendizagem ativa, pautado em uma proposta curricular de ensino.
Aluno (a): Maria Izabel Rossi s


Tutor (a)Vanja

Turma 2

Unidade 4 - Currículo, projetos e tecnologia.

Esperimentando



Tema: Transformações nas Substâncias

Componente curricular:Química e Física

Público alvo: 1º ano do Ensino Médio.



Recursos utilizados: TV – Experimentos em laboratório; Práticas simples em sala de aula – Excel; Word e Internet.

Objetivo:

Desenvolver habilidades no aluno com as observações de algumas experiências relacionadas a qualquer transformação que ocorre num sistema. E que para um fenômeno possa ser descrito, é necessário comparar os estados inicial e final de um sistema ou experimento.



Metodologia:

Pesquisa na internet sobre algumas transformações físicas e químicas e experimentos práticos.

Apresentar em sala de aula um experimento sobre transformação física e outro de química.

Debate em sala argumentando o que diferencia as transformações físicas e químicas.



Conclusão: Demonstrar com as práticas apresentadas e pesquisas na Web as teorias relacionadas com os fenômenos físicos e químicos.

As tecnologias foi utilizadas e muito bem exploradas pois assistiram alguns experimentos em vídeos e outros experimentos também relacionados a este conteúdo.
Cursista Maria Izabel Rossi


Tutora Vanja

Turma 02

Unidade IV – CURRÍCULOS, PROJETOS E TECNOLOGIAS

CAMPO GRANDE/MS – Dezembro/2009



vegetação original e alterações ambientais e sua correlação com as alterações climáticas

Disciplinas envolvidas:biologia e Ciências

Turmas: !º e 6os anos

Duração: durante o 4o bimestre

Objetivos: apreender as principais características da vegetação original do Brasil e seus principais biomas; representar os biomas brasileiros; exercitar a leitura escrita; identificar os países latino-americanos; suas localizações; principais ecossistemas e problemas ambientais; produção de texto.

Conteúdos trabalhados: formações vegetais do Brasil; relação entre clima e vegetação; principais países, aspectos gerais, clima e aquecimento global.

Tecnologias e mídias utilizadas: papelão, tintas, sucatas, Internet; Power Point, projetor de multimídia, papel, recortes de revistas e jornais.

Metodologia: Para o 6º ano, foi primeiramente trabalhada a noção das paisagens vegetais da Terra e do Brasil em sala de aula através de quadro comparativo, depois foram formados grupos para construírem as maquetes; o !º ano após aprender e exercitar o uso do hiperlink fizeram uma pesquisa introdutória sobre os conteúdos propostos e em seguida produziram jornal sobre os países e texto sobre mudanças climáticas. O desfecho foi a exposição do jornal e das maquetes e a participação em concurso nacional com as produções de texto sobre as mudanças climáticas.

Os alunos demonstraram-se motivados e autônomos ao executar as atividades propostas. A interação entre as duas disciplinas foi positiva e favoreceu o aprendizado.